“[…] As reflexões que Pron propõe acerca desses dois domínios (histórias versus História) são dignas de nota. Ao reunir os fragmentos da investigação do pai, o narrador se vê impelido a contar essa história, mas não se sente à vontade de fazê-lo utilizando a fórmula de romance policial, justamente porque acredita haver uma responsabilidade ainda mais profunda no registro da memória social…” [Sigue leyendo]

Achados & Lidos, mayo de 2018.